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Dames (terceira à direita) queria alternativa de roupa de baixo para pessoas usando bolsas de colostomia |
Quando tentava se adaptar à vida com uma bolsa de colostomia, a ex-enfermeira percebeu que não conseguia mais vestir as calcinhas de que tanto gostava.
"Sempre podia ver a bolsa aparecendo. Um dia percebi que o problema não era comigo, mas com as calcinhas", conta Dames, de 39 anos.
Incomodada com a ausência de opções para mulheres em sua condição, Dames pensou em uma alternativa unindo o útil ao fashion. E, em 2008, surgiu a grife Vanilla Blush.
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A Vanilla Blush faz produtos para homens e mulheres |
Inicialmente, criaram 12 produtos para mulheres, mas hoje a linha de produtos passa de 200 modelos, também voltados para o mercado masculino, e que variam de roupas de banho a artigos esportivos.
Diversificação
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O serviço Keeptree permite armazenamento de mensagens de vídeo |
O americano Joe Loew, de 44 anos, estava enfrentando a morte quando idealizou o serviço KeepTree, uma ferramente que permite o armazenamento de mensagens online que podem ser agendadas para divulgação após a morte dos usuários.
Uma reação ao uso de um antibiótico fez com que em apenas um mês ele deixasse de ser um adulto saudável para ver seu corpo basicamente se desligando. Os médicos estavam estupefatos e Loew achava que estava às portas da morte.
Ele temia que seus filhos, então com oito e cinco anos, crescessem com poucas memórias dele.
Investidores
Quando os médicos conseguiram estabilizar sua saúde, a ideia de usar vídeos como o meio de comunicação post-mortem não foi abandonada.
Em uma viagem de negócios em 2011, Loew falou sobre o projeto com seu sócio, Hiroshi Nakata, que levantou centenas de milhares de dólares em um curto espaço de tempo. KeepTree já conseguiu mais de US$ 5 milhões de investidores e conta com escritórios em Nova York e Tóquio.
Mas o serviço não é apenas usado para pessoas em estado terminal. Usuários o acessam para gravar mensagens de aniversário ou mesmo para gravar histórias de ninar que serão transmitidas para as crianças durante viagens de negócios, por exemplo.
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Anikka Burton criou extensa linha de produtos para pacientes de câncer e suas famílias |
Presentes para pacientes
'Flores foram banidas de hospitais por causa do risco de infecção, então quando cheguei em casa encontrei um bando de flores mortas', explica Burton, que vive em Sussex, no sul da Inglaterra.
Ao final de seu tratamento, ela conversou com vários fornecedores e decidiu investir cerca de US$ 8 mil em produtos que ela viu serem úteis tanto para pacientes quanto parentes. Seu site agora vende mais de 530 tipos diferentes de presentes, de cartões a produtos de beleza sem aditivos químicos, que pacientes de câncer são aconselhados a evitar.
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Empresa vende cartões celebrando fim de sessões de quimioterapia |
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