Por Fernando Brito, Tijolaço -
Depois dizem que a cultura do estupro não existe.
Marcelo Auler mostra em seu blog – com gravação para prová-lo – que, durante a propositura de um questão na prova oral do Ministério Público do Rio de Janeiro, o promotor Alexandre Joppert, ao narrar a dinâmica de um crime de estupro relaizado coletivamente diz que:
“Um segura a mulher, o outro
aponta a arma; outro guarnece a porta da casa. o outro FICA COM A
MELHOR PARTE, dependendo da vítima. Faz a conjunção carnal”.
Um promotor de Justiça, numa prova para promotores de Justiça, não um ignorante num papo de botequim.
Claro que não se o acusa de estar defendendo o estupro, Mas é incrível que uma autoridade pública com o dever de defender a lei posse se referir a um ato de tal brutalidade como tendo “a melhor parte”.
Não fiz e não faço exploração de “mundo cão” com estes casos repugnantes de violência.
Mas quando este tipo de estupidez sair da boca de alguém muito bem pago pela sociedade para proteger as pessoas, impossível deixar passar.
Ouça ::Aqui::
Leia toda a história no Blog do Marcelo Auler.
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