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O “perigoso” Ras Geraldinho, condenado a 14 anos de prisão por ter uma igreja rastafári) |
Os hindus usam a cannabis em seus rituais desde pelo menos 1.000 anos antes de Cristo, com uma beberagem chamada bhang, que tem propriedades medicinais e ainda hoje é tomada durante o Holi ou “festival das cores”, que comemora a chegada da primavera. É possível também que um dos ingredientes do “óleo sagrado” dos cristãos e judeus citado no Velho Testamento seja o cânhamo. Entre os muçulmanos, o álcool é proibido por ser considerado haram (pecado), e o haxixe, não. Mas, sem dúvida, o uso religioso mais difundido da maconha é entre os rastafáris jamaicanos, que defendem o uso da erva como meio de se conectar com o mundo espiritual. Acender uma vela para Deus ganha outro sentido entre os adeptos do rastafarianismo…
Nos Estados Unidos, com a legalização para uso recreativo em quatro Estados (Oregon, Washington, Colorado e Alasca), começam a surgir iniciativas que unem a religião ao uso da erva. No Colorado, um grupo de estudos da Bíblia virou notícia recentemente: o Stoner Jesus Bible Study ou Estudos Bíblicos de Jesus Chapado. “Mesmo que Jesus não tenha fumado maconha, ele continua sendo um chapado (ou “viajandão”, alguém sob efeito da erva)“, disse a criadora do grupo ao jornal Los Angeles Times. “Jesus era pacífico e amoroso. Ele ia de casa em casa e sempre era aceito. Só um chapado podia fazer algo assim.”
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