- Processo no TSE pode cassar mandato de Temer
- Partidos debatem nomes para possível eleição indireta
- Delações comprometem cúpula do governo e devem gerar reforma ministerial
- Câmara e Senado elegerão novos presidentes
- Judiciário segue em confronto com o Legislativo
- Ruas respondem às pautas do governo Temer
O brasileiro nutre uma falsa esperança que o ano de 2017 será melhor que o de 2016. Os últimos tempos em Brasília não foram nada fáceis: impeachment de uma presidente, prisão de políticos suspeitos de corrupção, delações premiadas atingindo a cúpula do governo e respingando na Presidência da República, aprovação da PEC 55 – que impõe o congelamento de investimentos por 20 anos –, enfrentamentos nas rua, possibilidade de cassação do mandato do atual presidente. Os fatos se avolumam e dão pistas de que o ano próximo será instável e imprevisível.
Despachando no terceiro andar do Planalto, o presidente Michel Temer mantém uma preocupação constante. No Tribunal Superior Eleitoral (TSE), corre um processo que pode retirá-lo Presidência e abrir espaço para uma eleição indireta, em que o Congresso Nacional seria chamado a escolher um novo mandatário. Na denúncia apresentada pelo PSDB, os tucanos apontam suposto abuso de poder econômico e político da chapa Dilma Rousseff-Temer durante a campanha presidencial de 2014. Além disso, sustentam que a campanha teria sido abastecida com recursos ilícitos, derivados de desvios ocorridos na Petrobras.
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