Vivemos em uma gigantesca simulação semelhante à Matrix e nesse momento bilionários estão financiando cientistas que pensam em uma saída. Essa afirmação não foi feita por algum escritor de ficção científica, teórico da conspiração ou filósofo. Ao contrário, foi anunciado como uma variável em cenários futuros de investimentos em uma nota informativa distribuída para clientes do Bank of America Merryl Lynch, uma das maiores instituições financeiras dos EUA. Como assim? Profissionais supostamente realistas e pragmáticos do mundo dos negócios levando à sério hipóteses de filósofos como Nick Bostrom ou de físicos teóricos? Quais os efeitos dessa variável em um cenário futuro de negócios em games, computadores, Realidade Virtual e Realidade Aumentada? Alívio cômico em uma sisuda nota informativa? Sintoma de um espírito de época? Ou além dos cientistas, os próprios operadores financeiros esbarraram em alguma anomalia nos algoritmos que pilotam operações em milissegundos?
Por Wilson Roberto Vieira Ferreira, Cinegnose -
Se a teoria de
que o Universo inteiro é, na verdade, uma simulação computacional partisse apenas
de filósofos, físicos teóricos ou místicos, até poderíamos retrucar dizendo que
tudo não passa de diletantismo de gente que não tem mais o que pensar.
Pensaríamos até indicar esses cientistas ao famigerado Prêmio IgNobel – prêmio
dado àquelas pesquisas científicas mais estranhas do ano que “fazem rir, e
depois pensar”.
Mas quando essa
mesma teoria é apoiada por profissionais do mundo pragmático dos mercados
financeiros, aquela pulga atrás da orelha começa a incomodar. E, o que causa
mais perplexidade, essa teoria torna-se uma das variáveis dos futuros cenários
de investimentos.
Matéria Completa, ::AQUI::
0 comentários:
Postar um comentário