Será que diante da festa olímpica dá para entender a miséria humana de Feliciano?
Por Fernando Brito, Tijolaço -
O Estadão publicou ontem que Talma Bauer, chefe de gabinete de Marco Feliciano, está tendo a prisão preventiva pedida.
Ele teria coagido jornalista Patrícia Lelis, de 22 anos, ex-militante do PSC Jovem, a gravar dois vídeos nos quais nega as acusações que fez contra Feliciano por assédio sexual, tentativa de estupro e agressão.
Diz a Folha que, segundo Lélis, “Bauer a teria interceptado, armado, feito com que ela entrasse em um carro e depois gravasse um vídeo desmentindo as acusações”.
O banditismo de pessoas como Feliciano sempre foi oculto com a cumplicidade da imprensa, como o de Eduardo Cunha.
Enquanto a vida dos políticos de esquerda é esquadrinhada até o átomo, estes personagens nunca foram objeto de nenhuma atenção da imprensa, a não ser por seu discurso conservadoríssimo.
Serviram para trazer a pauta necessária a mobilizar o radicalismo.
Agora, já podem ser queimados.
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