Do Jornal GGN –
De acordo
com dados da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio (PNAD), o
acesso à internet no Brasil ainda é restrito por fatores econômicos,
raciais, geográficos e geracionas. Confrontados com outros estudos (que
demonstram o poder da internet de promover a transformação política e
social), os números levam a um questionamento lógico: se a internet é
uma ferramenta política, como ficam os desconectados?
Com esses dados em mãos e partindo dessa pergunta fundamental, o site Nexo ouviu dois pesquisadores.
Para o Professor de Ciência Política na
UFBA, José Antonio Pinho, o poder transformador da internet é
supervalorizado. A tecnologia é um meio, não um fim. E o fortalecimento
da democracia ainda depende de organizações físicas, reais.
Já o ativista da cultura livre, Rodrigo
Savazoni, acredita que a internet promoveu sim a inclusão política da
população. Ele entende que, ao aumentar a participação, o meio
fortaleceu o processo democrático. “Acho que segue sendo um objetivo
válido. E se há gente desconectada, que trabalhemos para conectá-las. E,
sobretudo, para que essa experiência lhes ajude a tomar parte da boa
política”.
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