Hariovaldo Almeida Prado, hariovaldo.com.br
Verdadeira mulher boa, Ju desnudou a infiltração comunista nas escolas de samba brasileiras ao ser agredida por ‘agentes bolchevistas de plantão’, guardiões secretos do dilmolulismo, que de pronto a impediram de discretamente clamar pela queda da búlgara, levantando a massa do sambódromo em um só coro numa verdadeira apoteose carnavalesca.
A pobre passista, agredida e expulsa indevidamente do carnaval paulistano, dominado por Haddad, é musa não só da beleza, como do intelecto da nata que marcha pelas avenidas da nação querendo uma solução para o drama do alijamento dos homens bons do poder central e pela ausência do bom governo, e com certeza ela voltará no desfile das campeãs, não em São Paulo, mas em Brasília, onde à frente de milhões, desfilará sem fantasias e finalmente sem tapa-sexo anti-dilma, no maior espetáculo da terra.
Alvíssaras!
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