Google prepara aparelho de realidade virtual para concorrer com o Facebook

O Google Cardboard, que teve mais de 5 milhões de unidades vendidas desde 2014
O Google está desenvolvendo um novo aparelho de realidade virtual para smartphones, em uma tentativa de concorrer com o Oculus Rift, do Facebook, na disputa para ver quem se dá bem primeiro no setor.

Os óculos Playstation VR, da Sony, que também têm saída de vídeo para uma experiência mais coletiva, devem chegar no primeiro semestre de 2016
O novo produto será um sucessor do Cardboard, o visualizador de realidade virtual de baixo custo lançado em 2014, com melhores sensores, lentes e corpo de plástico. O aparelho vai usar um smartphone acoplado a ele para exibir as imagens, algo que já acontece no Cardboard e também no Gear VR, uma colaboração entre a Samsung e a Oculus que chegou ao mercado no fim do ano passado, por R$ 800.

O Oculus Rift é abastecido pelo poder computacional de um PC e tem tecnologia posicional que dá aos usuários uma ampla margem de interação como o ambiente virtual. Chega no primeiro semestre de 2016
O Cardboard usa sensores já disponíveis em celulares modernos para detectar a posição da cabeça do usuário, enquanto o Gear VR tem sensores extras. O lançamento do Google será compatível com uma gama mais ampla de smartphones do que o dispositivo da Samsung, que funciona apenas com smartphones topo de linha como o Galaxy S6, o S6 Edge, o S6 Edge+, e o Note 5.

O Samsung Gear VR funciona com smartphones topo de linha da Samsung e chega no Brasil no meio de dezembro, por R$ 800
A companhia não quis comentar o assunto, mas Sundar Pichai, presidente-executivo do Google, disse na semana passada que o Cardboard, que teve 5 milhões de unidades vendidas, era "apenas o primeiro passo" nos planos da companhia para a realidade virtual.

O Google Cardboard é forma mais simples e barata de experimentar a realidade virtual. Só requer um smartphone e um aplicativo compatível
Alguns analisas preveem que esses modelos acoplados a smartphones vão ganhar apelo mais rapidamente junto ao público do que o Oculus Rift, que custará a partir de US$ 599, e o PlayStation VR, da Sony. Esses modelos custam bem mais caros e precisam estar fixos a um computador ou videogame.

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