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O esporte também tem ídoloso femininos, como a holandesa Germaine de Randamie |
Da BBC Brasil -
Mas o Ultimate Fighting Championship (UFC), o campeonato das chamadas artes marciais mistas (MMA, na sigla em inglês) se transformou em um dos espetáculos mais atraentes do século 21. E uma medida da popularidade dessa modalidade é que a principal promotora de lutas, a empresa UFC, foi vendida na última segunda-feira por cerca de US$ 4 bilhões. Para se ter uma ideia, essa é praticamente a mesma quantia que a Disney pagou em 2012 para assumir o controle do universo de Star Wars.
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O lutador americano Brock Lesnar |
Era digital
Os empresários americanos pagaram, na época, US$2 milhões por uma empresa que então se encontrava estagnada e que tinha gasto milhões de dólares para conseguir realizar seus eventos, enfrentando ainda muita resistência de arenas e afins.
Porém, a demanda pelo MMA estava crescendo.
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Esporte é transmitido para 129 países |
No ano passado, a UFC lucrou US$ 600 milhões. A empresa se gaba de ser a organização esportiva de crescimento mais rápido do mundo.
"Nenhum outro esporte se compara conosco", diz Dana White, presidente da empresa.
A UFC organiza pelo menos 40 eventos por ano, frequentemente com lotação esgotada.
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A brasileira Amanda Nunes (à esquerda) venceu a americana Miesha Tate e se tornou a primeira mulher do país a conquistar um cinturão |
Os números também são expressivos nas redes sociais: três milhões de seguidores no YouTube, quatro milhões no Twitter (um crescimento de 80% desde 2014) e cinco milhões no Instragram.
Segundo a Forbes, a média de idade dos fãs do UFC é de 37,8 anos, o que pode ser até 12 anos mais jovens que o de adeptos de outros esportes profissionais nos EUA.
"Queremos fazer deste esporte o maior do mundo", afirma White.
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